Como a Mahta pode ajudar no seu emagrecimento

Como a Mahta pode ajudar no seu emagrecimento

Por Alessandra Luglio


Vivemos em um mundo onde o sobrepeso e a obesidade infelizmente se tornaram epidêmicos, atingindo mais da metade da população mundial. No Brasil não é diferente: atualmente, mais da metade da população brasileira (56,8%) está com sobrepeso, dos quais 17,1% são obesos (IBGE). A busca pelo emagrecimento é constante, traz muitos desafios e complexidades, além de mitos que muitas vezes dificultam ainda mais esse processo. De fato, para que o emagrecimento ocorra, é preciso gerar um déficit calórico, ou seja, gastar mais calorias do que são ingeridas. A redução da quantidade de calorias faz parte do processo, mas um emagrecimento saudável vai além da simples contagem de calorias e adentra o mundo da densidade nutricional.

Densidade nutricional é a quantidade de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, compostos bioativos, antioxidantes e fibras, ingeridos em relação à quantidade total de calorias da dieta. Ao optar pela inclusão de alimentos com alta densidade nutritiva no programa de emagrecimento é possível garantir que, mesmo em déficit calórico, a meta de nutrientes essenciais seja atingida, mantendo assim o equilíbrio homeostático do organismo. Ou seja, manter a queima energética, a imunidade e os mecanismos físicos e emocionais que controlam nosso apetite, humor e vitalidade estáveis, proporcionando uma maior eficácia e manutenção dos resultados durante todo o processo.

No entanto, muitos buscam resultados rápidos na perda de peso e aderem a dietas restritivas, que se concentram na redução de calorias, negligenciando a densidade nutritiva. Essa diminuição de calorias, quando mal planejada, leva o corpo a “economizar energia”, resultando na redução do metabolismo, perda de massa magra e dificuldade na manutenção do peso perdido, além de gerar efeitos negativos, como fadiga, indisposição e mal-estar. Essas dietas também podem desencadear um forte desejo por alimentos hiperpalatáveis, especialmente aqueles que foram restringidos, devido à privação prolongada, o que dificulta os esforços de emagrecimento. Além disso, por não promoverem mudanças sustentáveis nos hábitos alimentares, comportamentais e no estilo de vida, elas resultam em um ciclo “eterno” de perda e ganho de peso, onde o peso perdido é rapidamente recuperado quando a restrição é interrompida.

Durante o emagrecimento, há o risco de perda de massa magra, o que também prejudica o metabolismo e a manutenção do peso perdido. Uma dieta com maior teor proteico está associada à preservação da massa magra e à uma maior perda de gordura, pois aumenta a saciedade e reduz o apetite, facilitando a adesão ao programa alimentar. As fibras também são fundamentais nesse processo, afinal também contribuem para a sensação de saciedade, controlam o apetite e melhoram a saúde intestinal.

Priorizar alimentos de origem vegetal, que são densamente nutritivos, é essencial para que o emagrecimento seja saudável e sustentável. O Superfoods em Pó da Mahta entrega 14g de proteína, 8,5g de fibras e baixo teor de carboidratos por dose, provenientes de 15 ingredientes naturais, onde 12 são frutos e alimentos amazônicos de altíssima densidade nutricional, concentrando em uma única dose uma grande quantidade de compostos bioativos e fitoquímicos que possuem alto teor de antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias, além de vitaminas, minerais, fibras e proteína.

O Superfoods da Mahta contribui para aumentar a sensação de saciedade e controlar o apetite, complementando a alimentação de forma simples, saborosa e com nutrientes essenciais. Em dietas de baixa caloria, onde alcançar as metas diárias de nutrientes pode ser desafiador, o processo de emagrecimento se torna mais eficiente, prazeroso e sustentável a longo prazo.


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Alessandra Luglio é nutricionista (CRN 3 6893), especialista em nutrição vegana, formada em economia circular, professora e palestrante, ativista animal e ambiental, atleta nas horas vagas, yoguini, mãe de duas mulheres e, claro, feminista. Ale é consultora da Mahta em nutrição e sistemas regenerativos da floresta.

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Referências:
  • Arciero P, Ormsbee M, Gentile C, Nindl B, Brestoff J, Ruby M. Increased protein intake and meal frequency reduces abdominal fat during energy balance and energy deficit. Obesity (Silver Spring). 2013;21(7):1357–66)
  • Najjar, Rami S.; Feresin, Rafaela G. Plant-Based Diets in the Reduction of Body Fat: Physiological Effects and Biochemical Insights. Nutrients 2019, 11, 2712; doi:10.3390/nu11112712.
  • Reynolds, A.N., A.P. Akerman, and J. Mann, Dietary fibre and whole grains in diabetes management: Systematic review and meta-analyses. PLoS Med, 2020. 17(3): p. e1003053
  • Slywitch, Eric. Guia de Nutrição Vegana para Adultos da União Vegetariana Internacional (IVU). Departamento de Medicina e Nutrição. 1ª edição, IVU, 2022.
  • Wycherley T, Moran L, Clifton P, Noakes M, Brinkworth G. Effects of energy restricted high-protein, low-fat compared with standard-protein, low-fat diets: a meta-analysis of randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. 2012; 96(6):1281–98.

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